Viabilização da ampliação do Pólo Petroquímico de Camaçari

Devido a um cronograma muito restrito de implantação da nova fábrica, a empresa necessitava selecionar as melhores áreas para sua instalação e ainda conduzir todo o processo de licenciamento ambiental de forma muito expedita, para que as exigências da matriz global pudessem ser atendidas.

Para tal, a ECP elaborou um planejamento estratégico, visando a máxima eficácia nestas atividades, que incluiam:

  • Consultoria Técnico-Estratégica
  • Estudos de Viabilidade Ambiental e Locacional
  • Elaboração de Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (EIA-RIMA)

Durante os trabalhos, a ECP constituiu equipe técnica de excepcional qualidade, integrando a equipe da montadora e assim trabalhando como time nesta empreitada.

Isto permitiu grande agilidade na troca de informações para a elaboração dos trabalhos, enquanto produzindo sempre materiais esclarecedores que seriam enviados à Matriz, mantendo-os a par do processo.

O Estudo de viabilidade precisou considerar 5 áreas estratégicas e apresentou à empresa um relatório técnico concluído por quadro de priorização de áreas quanto a sua oportunidades e vulnerabilidades à instalação da fábrica, permitindo assim à Matriz definir qual a melhor área para a instalação, considerando fatores econômicos, estratégicos, logísticos e ambientais.

Uma vez definido o local, partiu-se a elaboração de EIA-RIMA para 3 áreas prioritárias em 3 meses, apoiando inclusive, a definição do projeto pela montadora com a realização de videoconferências internacionais e a instalação de um centro operacional integrado para maior produtividade e agilidade. Uma vez concluídos os estudos técnicos, foi possível solicitar a Licença Prévia para o local preferido, procedendo-se à realização da Audiência Pública na cidade, na qual, graças ao preparo prévio da equipe não ocorreram problemas e todas as questões foram devidamente respondidas, verificando-se, inclusive a vontade popular favorável à instalação do empreendimento.

A seguir, aprovou-se no Conselho Estadual de Meio Ambiente por unânimidade recorde (28 a favor, 2 abstenções, 0 contra) a emissão da Licença Prévia sem mudanças no projeto.

A emissão da LP deu-se finalmente em apenas 3 meses (contra os 6-12 usuais) de análise pela Secretaria do Meio Ambiente, tempo também excepcional, mas possível somente devido à qualidade técnica e preparo empregados na realização deste projeto.

O Presidente da CETESB - Fernando Rei - reconheceu publicamente a qualidade excepcional alcançada neste trabalho, colocando-o como modelo e razão da rápida aprovação do EIA-RIMA.


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